Os Quatro Elementos são: Água, Terra, Fogo e Ar. São objectos de
referência em várias obras de expressão literária, plástica e filosófica.
Histórico
A origem da teoria dos quatro
elementos, ao menos no ocidente, está na Grécia, entre os filósofos pré-socráticos. Entre eles, a origem da
matéria era atribuída a um elemento diferente: ora o fogo, ora a água.
No entanto, é provável que essa
discussão tenha vindo do oriente, onde encontramos, na China, a Teoria dos Cinco Elementos. Estes são, na
verdade, elementos sutis, ou melhor, estados de mutação da matéria-energia.
Os escritos dos filósofos da Renascença, porém, levam a
supor que o ocidente também via os elementos como forças sutis que se
manifestariam através de transformações recíprocas. É o que se depreende do
texto enciclopédico de Cornelius Agrippa, De occulta philosophia. Esta forma de ver os elementos
justifica a ligação entre astrologia e alquimia, que ocorria naquela
época.
Também na Índia se vê a aplicação deste conceito de
elementos que entram em partes equilibradas na composição da matéria, quando a
medicina aiurvédica tenta equilibrar os três humores: vento, fogo e
terra.
Esses humores formaram a base da
medicina de Hipócrates, e ainda fazem parte da psiquiatria, onde se sabe que certas doenças mentais graves, como a esquizofrenia, está associada a
certos tipos físicos (como longilineo, brevilíneo, etc.) A predominância de certo elemento,
ou humor, determina o tipo físico da pessoa, segundo os médicos de Cós.
A astrologia, quando usada para estudar
aspectos médicos das doenças, investigava se a pessoa era do tipo sangüíneo (ar),fleumático (água), colérico (fogo) ou bilioso (terra, também chamado nervoso). A cada um desses biotipos corresponde,
de acordo com a medicina antroposófica, o seguinte órgão:
·
colérico: coração
·
fleumático: fígado
·
sangüíneo: rins
·
bilioso: pulmões
Cada um desses tipos teria então um
órgão indicativo de seu estado de relativa saúde ou doença, e durante
determinada estação do ano estaria mais propenso a desequilibrios.
·
Quatro Elementos e Estados Físicos
Já o fogo poderia ser associado ao plasma, entretanto ele não é matéria, é energia, portanto, fica fora dessa classificação.
Visões
Visão Natural
Os 4 elementos é a expressão utilizada
para referir-se aos elementos naturais: água, terra, fogo e ar. Essa expressão
refere-se ao que seria essencial à vida humana no planeta. Se considerarmos
como tipos de matéria que formam a natureza, a expressão está
errada pois fogo não pode ser considerado uma matéria natural, pois trata-se do
resultado de uma reação química.Também o conceito de elemento foi mudado pela Química e Física modernas. Considera-se como elemento os
diferentes tipos de átomos que formammoléculas, tanto naturais como artificiais (reações induzidas pelo Homem). A
água, por exemplo, se constitui na verdade em uma molécula resultante da
ligação natural de dois elementos químicos: o oxigênio e o hidrogênio.
Visão Astrológica
Em Astrologia, cada elemento influencia um grupo de três signos astrológicos. O ar, por exemplo, influencia os signos Aquário,Gêmeos e Libra.
A expressão serve de inspiração para
várias obras literárias, desenhos animados, etc.
Exemplos: Avatar: The Last Airbender, Avatar: The Legend Of Korra, Duelo Xiaolin, Quarteto Fantástico, witch entre outros.
A idéia dos 4 ELEMENTOS CLÁSSICOS provém dos primordios
da Filosofia. No Ocidente, foi ensinada no período pré-socrático, perdurou na Idade Média e chegou até o Renascimento. Mas o conceito é antigo no Oriente, tendo sido disseminado na Índia e naChina, onde encontra-se na
base do Budismo e Hinduísmo, principalmente no contexto esotérico. Hoje em dia há quem corresponda
os 4 elementos clássicos com os 4 estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e plasma.
Sob certos aspectos, Parmênides e
Heráclito pensavam de maneira totalmente oposta. A razão de Parmênides deixava
claro que nada pode mudar. Mas as experiências sensoriais de Heráclito deixavam
igualmente claro que a natureza está em constante transformação. Qual dos dois
tinha razão? Será que devemos confiar no que nos diz a razão, ou será que
devemos confiar nos sentidos? Ele achava que tanto Parmênides e Heráclito
tinham razão numa de suas afirmações. Mas estavam totalmente enganados quanto à
outra. Para Empédocles a grande discórdia estava no fato que ambos os filósofos
tinham assumido com ponto de partida o fato quase inquestionável que haveria
apenas um elemento básico. Se isso fosse verdade o abismo entre o que a razão
nos diz e o que nossos sentidos percebem seria intransponível. Precisamos
acreditar no que vemos e o que vemos é justamente o fato de que a natureza está
em constante transformação. Para a natureza, portanto, seria impossível
produzir alguma coisa a partir de um único elemento básico. Empédocles
acreditava que a natureza possui ao todo 4 elementos básicos também chamado por
ele de “raízes”. Estes quatro elementos eram a terra, o ar, a água e fogo.
Água
A água ocupa 70% da superfície da Terra
e é essencial para a vida também. Sem água não há vida.
Oelemento Terra A terra somos nós,
seres terrestres, as pessoas, os animais, as plantas, sem nós e os animais a
terra seria vazia e sem sentido.
Fogo
O Elemento
O fogo somos nós, visto que é uma
mistura de substâncias, o fogo é conhecido por sua energia, nós somos compostos
de energia. O fogo tambem pode ser visto como o Sol, que nos aquece e sem sol
não há vida. Ver artigo principal-Fogo (elemento)
Explicação Científica
O Quinto Elemento
Para os gregos que seguiam a tradição
pitagórica e aristotélica, o "quinto elemento" era chamado de "quinta-essência" ou
quintessência, o elemento "perfeito" e que existiria no plano cósmico
ou não-terrestre, formador da lua, do sol, do céu e das estrelas. Geralmente é
correspondido com a idéia do Éter, que representa a negação lógica do vácuo. A teoria da quinta-essência foi adotada pelos Escolásticos da Igreja Católica e começou a sofrer forte ataque
principalmente quando Galileu observou a existência de relevo naLua, o que provava a
"imperfeição" cósmica.
Na linha mais exotérica há autores
ainda que consideram o quinto elemento como o relâmpago,sendo relacionado com a vida; outros consideram o metal ou o aço e
outros dizem que existem apenas 4 elementos. Há ainda aqueles que dizem que o
quinto elemento é o Gelo, que é considerado por eles diferente da Água.
Sustentabilidade
Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais
condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite
a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.1Ultimamente
este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidadespresentes
não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, e que
precisou do vínculo da sustentabilidade
no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em
princípio.2
Sustentabilidade também pode ser definida
como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio
ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um
conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de
Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis
interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as
Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente
para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados
dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.
• Questão
Social: Sem considerar a questão social, não há sustentabilidade. Em
primeiro lugar é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar
a natureza. E do ponto de vista do ser humano, ele próprio é a parte mais
importante do meio ambiente.
• Questão
Energética: Sem considerar a questão energética, não há sustentabilidade.
Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as
condições de vida das populações se deterioram.
• Questão
Ambiental: Sem considerar a questão ambiental, não há sustentabilidade. Com
o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia
não se desenvolve; o futuro fica insustentável.
O princípio da sustentabilidade aplica-se a
um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até oplaneta inteiro.
Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que
seja:
·
ecologicamente correto
·
economicamente viável
·
socialmente justo
·
culturalmente diverso
Definição
O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar,
cuidar). Segundo o Relatório
de Brundtland(1987), o uso sustentável dos recursos
naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a
possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
O conceito de sustentabilidade começou a ser
delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (United
Nations Conference on the Human Environment - UNCHE), realizada na suécia, na
cidade de Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, a primeira
conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e a primeira grande reunião
internacional para discutir as atividades humanas em relação ao meio ambiente.
A Conferência de Estocolmo lançou as bases das ações ambientais em nível
internacional,3chamando a
atenção internacional especialmente para questões relacionadas com a degradação ambiental e a poluição que não se
limita às fronteiras políticas, mas afeta países, regiões e povos, localizados
muito além do seu ponto de origem. A Declaração de Estocolmo, que se traduziu
em um Plano de Ação,4 define
princípios de preservação e melhoria do ambiente natural, destacando a
necessidade de apoio financeiro e assistência técnica a comunidades e países
mais pobres. Embora a expressão "desenvolvimento sustentável" ainda
não fosse usada, a declaração, no seu item 6, já abordava a necessidade imper
"defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras
gerações" - um objetivo a ser alcançado juntamente com a paz e o desenvolvimento
econômico esocial.
A ECO-92 -
oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro,
consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável. A mais importante
conquista da Conferência foi colocar esses dois termos, meio ambiente edesenvolvimento,
juntos - concretizando a possibilidade apenas esboçada na Conferência de
Estocolmo, em 1972, e consagrando o uso do conceito de desenvolvimento
sustentável, defendido, em 1987, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento(Comissão Brundtland). O conceito de desenvolvimento
sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do
presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às
suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as
reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações
de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade.5 6 Outra importante
conquista da Conferência foi a Agenda 21, um amplo e
abrangente programa de ação, visando a sustentabilidade global no século XXI.7
Em 2002, a Cimeira
(ou Cúpula) da Terra sobre Desenvolvimento Sustentável de Joanesburgo reafirmou os
compromissos da Agenda 21, propondo a maior integração das três dimensões do
desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) através de
programas e políticas centrados nas questões sociais e, particularmente, nos
sistemas de proteção social.8
Conceitos correlatos
"Sustentável" significa apto ou
passível de sustentação, já "sustentado" é aquilo que já tem
garantida a sustentação. É defendido que "sustentado" já carrega em
si um prazo de validade, no sentido de que não se imagina o que quer que seja,
no domínio do universo físico, que apresente sustentação perpétua (ad
aeternu), de modo que, no rigor, "sustentado" deve ser
acompanhado sempre do prazo ao qual se refere, sob risco de imprecisão ou
falsidade, acidental ou intencional. Tal rigor é especialmente importante nos
casos das políticas ambientais ou sociais, sujeitos a vieses de interesses
divergentes.
Crescimento sustentado refere-se a um ciclo de crescimento econômico constante e duradouro, porque assentado em basesconsideradas
estáveis e seguras. Dito de outra maneira, é uma situação em que a produção cresce, em
termos reais, isto é, descontada a inflação, por um
período relativamente longo.
Gestão sustentável é a capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade ou país,
através de processos que valorizam e recuperam todas as formas de capital,
humano, natural e financeiro.
A sustentabilidade
comunitária é uma aplicação
do conceito de sustentabilidade no nível comunitário. Diz respeito aos
conhecimentos, técnicas e recursos que uma comunidade utiliza para manter sua
existência tanto no presente quanto no futuro. Este é um conceito chave para as ecovilas ou comunidades
intencionais. Diversas estratégias podem ser usadas pelas
comunidades para manter ou ampliar seu grau de sustentabilidade, o qual pode
ser avaliado através da ASC (Avaliação de Sustentabilidade Comunitária)9.
Sustentabilidade como
parte da estratégia das organizações. O
conceito de sustentabilidade está intimamente relacionado com o da responsabilidade
social das organizações. Além disso, a ideia de
"sustentabilidade" adquire contornos de vantagem competitiva. Isto permitiu a expansão de alguns mercados,
nomeadamente o da energia, com o surgimento das energias renováveis. SegundoMichael Porter,
"normalmente as companhias têm uma estratégia económica e um estratégia de
responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só". Uma
consciência sustentável, por parte das organizações, pode significar uma
vantagem competitiva, se for encarada integrar uma estratégia única da
organização, tal como defende Porter, e não como algo que concorre, à parte,
com "a" estratégia da organização, apenas como parte da política de
imagem ou de comunicação. A ideia da sustentabilidade, como estratégia de
aquisição de vantagem competitiva, por parte das empresas, é refletida, de uma
forma expressamente declarada, na elaboração do que as empresas classificam
como "Relatório de Sustentabilidade".
Investimento
socialmente responsável. Investir de uma forma ética e
sustentável é a base do chamado ISR (ou SRI, do inglêsSocially
responsible investing). Em 2005, o Secretário
Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, em
articulação com a Iniciativa Financeira do PNUMA (PNUMA-FI
ou, em inglês, UNEP-FI)10 e o Pacto Global das Nações
Unidas (UN Global Compact), convidou um grupo de vinte grandes
investidores institucionais de doze países para elaborar os Princípios do Investimento
Responsável. O trabalho contou também com o apoio de um grupo de 70
especialistas do setor financeiro, de organizações multilaterais e
governamentais, dasociedade civil e da academia. Os
princípios da PNUMA-FI foram lançados na Bolsa de Nova York, em abril de 2006. Atualmente
a PNUMA-FI trabalha com cerca de 200 instituições financeiras, signatárias
desses princípios, e com um grande número de organizações parceiras, visando
desenvolver e promover as conexões entre sustentabilidade e desempenho financeiro. Através de redes peer-to-peer, pesquisa e treinamento, a PNUMA-FI procura identificar e promover a
adoção das melhores práticas ambientais e de sustentabilidade em todos os
níveis, nas operações das instituições financeiras.11
Diluição do conceito
O uso do termo "sustentabilidade"
difundiu-se rapidamente, incorporando-se ao vocabulário politicamente correto das empresas, dosmeios de
comunicação de massa, das organizações da sociedade civil, a
ponto de se tornar quase uma unanimidade global. Por outro lado, a abordagem do
combate às causas da insustentabilidade parece não avançar no mesmo ritmo,
ainda que possa estimular a produção de previsões mais ou menos catastróficas
acerca do futuro e aquecer os debates sobre propostas de soluções eventualmente
conflitantes. De todo modo, assim como acontecia antes de 1987, o
desenvolvimento dos países continua a ter como principal indicador, o crescimento econômico, traduzido como crescimento da produção ou, se
olhado pelo avesso, como crescimento (preponderantemente não sustentável) da
exploração de recursos naturais. As políticas públicas, bem como a ação efetiva
dos governos, ainda se norteia basicamente pela crença na possibilidade do
crescimento econômico perpétuo e essa crença predomina largamente sobre a tese
oposta, o decrescimento
econômico, cujas bases foram lançadas no início dos anos 1970, por Nicholas
Georgescu-Roegen.12 Segundo Amartya Sen, Prêmio
Nobel de Economia 1998: "Não houve mudança significativa no entendimento dos
determinantes do progresso, da prosperidade ou do desenvolvimento. Continuam a
ser vistos como resultado direto do desempenho econômico.
Biomas
Brasileiros
Informações sobre os biomas brasileiros, vegetação, clima, biodiversidade, características principais e localização
Informações sobre os biomas brasileiros, vegetação, clima, biodiversidade, características principais e localização
Definição
Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma vivem de forma adaptada as condições da natureza (vegetação, chuva, umidade, calor, etc) existentes. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma vivem de forma adaptada as condições da natureza (vegetação, chuva, umidade, calor, etc) existentes. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
Biomas
Brasileiros
- Biomas Litorâneos – com um litoral muito extenso, o Brasil possui diversos tipos de biomas nestas áreas. Na região Norte destacam-se as matas de várzea e os mangues no litoral Amazônico. No Nordeste, há a presença de restingas, falésias e mangues. No Sudeste destacam-se a vegetação de mata Atlântica e também os mangues, embora em pouca quantidade. Já no sul do país, temos os costões rochosos e manguezais.
- Caatinga – presente na região do sertão nordestino (clima semi-árido), caracteriza-se por uma vegetação de arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos. Há também a presença de ervas e cactos.
- Campos – presente em algumas áreas da região Norte (Amazonas, Pará e Roraima) e também no Rio Grande do Sul. A vegetação dos campos caracteriza-se pela presença de pequenos arbustos, gramíneas e herbáceas.
- Cerrado – este bioma é encontrado nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. Com uma rica biodiversidade, caracteriza-se pela presença de gramíneas, arbustos e árvores retorcidas. As plantas possuem longas raízes para retirar água e nutrientes em profundidades maiores.
- Biomas Litorâneos – com um litoral muito extenso, o Brasil possui diversos tipos de biomas nestas áreas. Na região Norte destacam-se as matas de várzea e os mangues no litoral Amazônico. No Nordeste, há a presença de restingas, falésias e mangues. No Sudeste destacam-se a vegetação de mata Atlântica e também os mangues, embora em pouca quantidade. Já no sul do país, temos os costões rochosos e manguezais.
- Caatinga – presente na região do sertão nordestino (clima semi-árido), caracteriza-se por uma vegetação de arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos. Há também a presença de ervas e cactos.
- Campos – presente em algumas áreas da região Norte (Amazonas, Pará e Roraima) e também no Rio Grande do Sul. A vegetação dos campos caracteriza-se pela presença de pequenos arbustos, gramíneas e herbáceas.
- Cerrado – este bioma é encontrado nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. Com uma rica biodiversidade, caracteriza-se pela presença de gramíneas, arbustos e árvores retorcidas. As plantas possuem longas raízes para retirar água e nutrientes em profundidades maiores.
- Floresta Amazônica – é considerada a maior floresta tropical do mundo com uma rica biodiversidade. Está presente na região norte (Amazonas, Roraima, Acre, Rondônia, Amapá, Maranhão e Tocantins). É o habitat de milhares de espécies vegetais e animais. Caracteriza-se pela presença de árvores de grande porte, situadas bem próximas umas das outras (floresta fechada). Como o clima na região é quente e úmido, as árvores possuem folhas grandes e largas.
- Mata dos Pinhais – também conhecida como Mata de Araucárias, em função da grande presença da Araucária angustifolia neste bioma. Presente no sul do Brasil, caracteriza-se pela presença de pinheiros, em grande quantidade (floresta fechada). O clima característico é o subtropical.
- Mata Atlântica – neste bioma há a presença de diversos ecossistemas. No passado, ocupou quase toda região litorânea brasileira. Com o desmatamento, foi perdendo terreno e hoje ocupa somente 7% da área original. Rica biodiversidade, com presença de diversas espécies animais e vegetais. A floresta é fechada com presença de árvores de porte médio e alto.
- Mata de Cocais – presente, principalmente, na região norte dos estados do Maranhão, Tocantins e Piauí. Por se tratar de um bioma de transição, apresenta características da Floresta Amazônica, Cerrado e da Caatinga. Presença de palmeiras com folhas grandes e finas. As árvores mais comuns são: carnaúba, babaçu e buriti.
- Pantanal – este bioma está presente nos estados de Mato-Grosso e Mato-Grosso do Sul. Algumas regiões do pantanal sofrem alagamentos durante os períodos de chuvas. Presença de gramíneas, arbustos e palmeiras. Nas regiões que sofrem inundação, há presença de árvores de floresta tropical.
Biomassa
Características, o que é, informações, geração de energia, exemplos, usinas
Características, o que é, informações, geração de energia, exemplos, usinas
Usina nos EUA: geração de energia
através da biomassa
O que é biomassa
A biomassa (massa biológica) é a quantidade de
matéria orgânica produzida numa determinada área de um terreno.
Este termo tem sito muito utilizado nos últimos anos, em função das preocupações relacionadas às fontes de energia. A biomassa é capaz de gerar gases que são transformados, em usinas específicas, em energia.
Esta energia é resultado da decomposição de materiais orgânicos como, por exemplo, esterco, madeira, resíduos agrícolas, restos de alimentos entre outros.
Vantagens como fonte energética
Este termo tem sito muito utilizado nos últimos anos, em função das preocupações relacionadas às fontes de energia. A biomassa é capaz de gerar gases que são transformados, em usinas específicas, em energia.
Esta energia é resultado da decomposição de materiais orgânicos como, por exemplo, esterco, madeira, resíduos agrícolas, restos de alimentos entre outros.
Vantagens como fonte energética
A biomassa pode ser uma boa opção energética,
pois é renovável e
gera baixas quantidades de poluentes. Numa usina de álcool, por exemplo, os
resíduos de cana-de-açúcar (bagaço)
podem ser utilizados para produzir biomassa e energia.
A geração de energia através da biomassa pode
contribuir para a diminuição do efeito estufa e
do aquecimento
global.
O que é mata ciliar
Mata ciliar a é a formação vegetal nas margens
dos rios, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecido como mata
de galeria, mata de várgea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo
código Florestal Federal como ‘ área de preservação permanente’, como diversas
funçõesambientais, devendo respeitar uma extenção específica de acordo com a
largura dos rios, lagos, represas e nascente.
Na cidade de Barretos S.P. existem atualmente
dois pontos de captações de3 águas superficiais, Pitangueiras e Aleixo.
Captação Pitangueiras captados no Ribeirão Pitangueiras são bombeados a ETA
Pereira para serem tratados e posteriormente distribuídos à população,
principal manancial utilizado para o abastecimento da cidade de Barretos S.P. o
Ribeirão Pitangueiras enfrenta problemas como o assoreamento e falta de mata
ciliar. Animais encontrados na captação são enviados a Secretaria do Meio
Ambiente para serem devolvidos aos seus habitats naturais. A captação no
córrego Pitangueiras é utilizadas nas proximidades do Frigurifico Friboi( final
da rua 18).
A captação é
composta pro uma casa de bombas com 4 motores que bombeiam água para a estação
de tratamento de Vila Pereira, onde recebe o tratamento adequado.
O que são Bacia
hidrográfica
Bacia hidrográfica
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
A formação da bacia é feita através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.
Essa área é limitada por um divisor de águas que a separa das bacias adjacentes e que pode ser determinado nas cartas topográficas. As águas superficiais, originárias de qualquer ponto da área delimitada pelo divisor, saem da bacia passando pela seção definida e a água que precipita fora da área da bacia não contribui para o escoamento na seção considerada. Assim, o conceito de bacia hidrográfica pode ser entendido através de dois aspetos: rede hidrográfica e relevo. Em qualquer mapa geográfico as terras podem ser subdivididas nas bacias hidrográficas dos vários rios.
Catalogações de especialistas em geografia, de acordo com a maneira como fluem as águas, classificam as bacias hidrográficas em:
- Exorreica, quando as águas drenam
direta ou indiretamente para o mar;
- Endorreica, quando as águas caem em
um lago ou mar fechado;
- Arreica, quando as águas se escoam alimentando
os lençóis freáticos;
- Criptorreica, quando o rio se
infiltra no solo sem alimentar lençóis freáticos ou evapora;
A história do homem sempre esteve muito ligada às bacias hidrográficas: a bacia do rio Nilo foi o berço da civilização egípcia; os mesopotâmicos se abrigaram no vale dos rios Tigre e Eufrates; os hebreus, na bacia do rio Jordão; os chineses se desenvolveram às margens dos rios Yangtzé e Huang Ho; os hindus, na planície dos rios Indo e Ganges, apenas para citar os maiores exemplos.
Os principais elementos componentes das bacias hidrográficas são os “divisores de água” (tergos), cristas das elevações que separam a drenagem de uma e outra bacia, “fundos de vale” – áreas adjacentes a rios ou ribeiros e que geralmente sofrem inundações, “sub-bacias” – bacias menores, geralmente de alguma afluente do rio principal, “nascentes” – local onde a água subterrânea brota para a superfície formando um corpo de água, “áreas de descarga” – locais onde a água escapa para a superfície do terreno, vazão, “recarga” – local onde a água penetra no solo recarregando o lençol freático, e “perfis hidrogeoquímicos” ou “hidroquímicos” – características da água subterrânea no espaço litológico.
Mapa temático das
grandes bacias mundiais, por oceano de drenagem; a cinza estão as bacias
endorreicas.
Referências
Ver
também
- Água
- Aquífero
- Chuva
- Engenharia
Hidráulica
- Hidrodinâmica
- Hidrografia
- Hidrologia
- Divisória
continental
- Rede
hidrográfica
Ligações
externas
Este
artigo sobre hidrografia
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BACIA HIDROGRÁFICA DE BAIXO
PARDO/GRANDE – UGRHI 12
A
Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI 12 – Baixo
Pardo / Grande foi definida pela Lei Estadual N° 9.034 de 27 de Dezembro de
1994, possuindo área de 8.332 km². O Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo
Pardo / Grande (CBH-BPGI) foi instalado em 22 de março de 1996.
Municípios que compõem a UGRHI 12
12
Municípios com sede na UGRHI:
Altair; Barretos; Bebedouro; Colina; Colômbia; Guaraci; Icem; Jaborandi; Morro Agudo; Orlândia; Terra Roxa; Viradouro.
Altair; Barretos; Bebedouro; Colina; Colômbia; Guaraci; Icem; Jaborandi; Morro Agudo; Orlândia; Terra Roxa; Viradouro.
10
Municípios com sede fora da UGRHI:
Guairá; Ipuã; Monte Azul Paulista; Nuporanga; Olímpia; Pitangueiras; Sales Oliveira; São Joaquim da Barra; Taquaral.
Guairá; Ipuã; Monte Azul Paulista; Nuporanga; Olímpia; Pitangueiras; Sales Oliveira; São Joaquim da Barra; Taquaral.
Barretos
e Bebedouro são os dois municípios com as maiores populações desta UGRHI, sendo
Barretos o pólo urbano mais importante da região, e a população total dos
municípios integrantes da UGRHI de aproximadamente 312.064 habitantes
(IBGE/Censo 2000).
Características gerais
A UGRHI 12 – Baixo
Pardo/Grande localiza-se ao Norte do Estado de São Paulo, estendendo-se desde a
foz do rio Mogi-Guaçu até o rio Grande, na divisa com o Estado de Minas Gerais.
Limita-se, a leste, com a UGRHI 8 – Sapucaí/Grande; a sudeste, com a UGRHI 4 – Pardo;
ao sul, com a UGRHI 9 – Mogi-Guaçu; a oeste, com a UGRHI 15 – Turvo/Grande; ao
norte, com o Estado de Minas Gerais.
A
atividade agrícola tem grande expressão na UGRHI Baixo Pardo/Grande, sua
produção está voltada principalmente para a cultura de cana-de-açúcar e
laranja. A agropecuária de corte também é significativa. O ramo alimentício é o
principal segmento da atividade industrial, com destaque para os frigoríficos,
as processadoras de suco de laranja e as usinas de álcool e açúcar.
Os
mananciais subterrâneos são responsáveis pelo suprimento de mais da metade das
demandas domésticas/urbanas, enquanto que no uso industrial cabe destaque para
as demandas das índústrias sulcro-alcooleiras.
Este projeto além de estar engajado com
a proposta de cuidado com o meio ambiente, e principalmente a saúde da
população também visa desenvolver nos estudantes os diversos sentidos, como
também, integrar e sensibilizar com o tema alunos de inclusão, isto é,
portadores de alguma deficiência. Para isso, atrelado ao projeto posteriormente
beneficiará o jardim dos Sentidos ( plantas medicinais).
2-Objetivos
• Conscientizar
toda a equipe escolar, alunos e comunidade Sustentabilidade (os quartro
elementos). Mobilizar os alunos e pais
para que a idéia de manter tudo limpo e sem entulho é fundamental para o
combate contra a dengue entre outros problemas de impactos ambientais ( vídeo
conferência).
• Avisos e
vistorias diariamente na horta suspensa e terrestre de plantas medicinais no
espaço escolhido da escola.
• Reduzir
significativamente o lixo jogado em qualquer lugar onde acumulem água.
• A importância de
uma horta em qualquer lugar da casa se não tiver espaço pó de ser uma horta
suspensa.
•A importância do verde em nossas vidas e a qualidade de
vida que a horta de plantas medicinais podem beneficiar a saúde do ser humano.
3- Metodologia
O primeiro passo é a mobilização de toda a equipe em relação
ao assunto: Video conferência,um teatro
de forma descontraída mas que é um assunto muito serio. Através de estudos,
pesquisas e palestras que deverão ser realizadas numa semana destinada ao tema.
Após a mobilização inicial, os professores farão um
levantamento de sugestões de possíveis ações que a escola poderia desenvolver
para minimizar o problema. Em seguida, essas informações devem ser socializadas
em sala de aula e conectadas à apresentação do projeto “horta de plantas
medinais” onde os alunos entrarão em contato com pesquisas e outros artificios
plantas medicinais uma equipe formada por professores e alunos representantes,
executarão o projeto.
Antes da execução, fica estabelecido que os alunos dos 6 e
8º anos serão responsáveis por pesquisas e mural sobre a sustentabilidade,e
outros elementos que a cidade de Barretos pode comportar, de acordo com o que
descreve o projeto. A execução caberá a uma equipe de alunos representantes
juntamente com professores dos 8ºA anos. Os alunos participarão dos parte
prática colocando as mãos em obra e informação a população sobre a
sustentabilidade e a importância da higienização dos quintais e terrenos
baldios e impactos sócio ecomico ambientais. Quanto na execução do projeto a
apresentação da da horta de plantas medicinais fica aberta para escola alunos e
comunidade pastas, com plantas doados pelos alunos e comunidade e funcionário
da escola e professores.
É importante frisar que toda equipe escolar estará envolvida
no processo, principalmente os funcionários da limpeza, que participarão de
cada detalhe.
O projeto será desenvolvido em todas as áreas do
conhecimento, conforme sugestão abaixo:
Português: Pesquisas e produção de textos sobre o tema.
Confecção de um jornal mural com plantas medicinais e o que é sustentabilidade,
onde poderão ser contempladas as ações da escola, ações municipais, estaduais e
globais relativos a esse assunto.
Matemática:Cálculos sobre volume de água gasto e/ou
economizados e armazenados. Gráficos representativos das pessoas contaminadas
pelovírus do Aedes Aegypti fêmea e bairros da cidade onde houve mais foco da
doença , quantidade de lixo produzida por cada cidadão na cidade, o crescimento
das plantas em relação ao clima.(poderá ser incorporado ao jornal mural).
História: Resgate da história das plantas medicinais. Linha
do tempo sobre os recursos que usavam na área da saúde. (incorporar ao jornal
mural)
Geografia: Estudo da bacia hidrográfica mkatas ciliares e
outros nos bairros e/região. Mapeamento da escola para saber a localização do
bioma, bacia hidrográfica,mata ciliares em que a escola Aymore do Brasil está
locallizada. (incorporar ao jornal mural)
Ciências: Estudo e pesquisa sobre as plantas medicinais,
compostagem a importância de um solo fértil, reciclagem, a importância da
manutenção dos terrenos baldios , Biomas Mtas ciliares clasiificação das
plantas medicinais, reino família gênero nome cientifico e poular e as
características de cada planta, os 4 elementos,crescimento de população cadeia
alimentar se a escola é um ambiente sócio econômico sustentável esola e
comunidade se a comunicação é ssoi econmicomicamnetetransparente . Elaboração e apresentação de seminários
relativos ao tema. Construção de maquetes sustentáveis.
Artes: Exploração das formas geométricas, ponto de fuga
partindo da peça teatral. Exposição de cartazes relativos ao tema.
Inglês: Comparação dos tipos de sustentabilidade no Brasil e em países de língua inglesa.
Educação Física: Elaboração e aplicação de um jogo de trilha
onde perguntas e respostas sobre o tema norteiem a competição. Obs: a trilha
poderá ser desenhada em uma área da escola de forma a ser permanente e
futuramente poderá ser visitada por outras escolas.
Atrelado a esse projeto da horta de plantas medicinais foi pensada a reconstruçãode um espaço
agradável na escola, onde seria implantado o “Jardim dos Sentidos”, composto
por uma coleção de plantas aromáticas ‘medicinais’, com folhas de diversas
texturas, flores coloridas que estimulam os sentidos de adultos e crianças e
esse espaço será adaptado para atender deficientes visuais e cadeirantes.
4- Cronograma
SENSIBILIZAÇÃO Maio
de 2011
Cultivo das mudas de plantas medicinais Maio de 2011
CONSTRUÇÃO maio de 2011
5- Avaliação
Durante
todo o processo o projeto será avaliado de forma formativa, levando em conta o
progresso e participação dos alunos nas atividades propostas, bem como no
funcionamento da horta de plantas medicinais e seus beneficios. O jornal mural
com as pesquisas relativas ao tema também é uma forma de avaliar o
desenvolvimento do projeto. Serão comparadaso enteresse dos alunos e
comunidade, antes e depois da implantação do mesmo divulgando o resultado para
análise e compreensão.
6- Justificativa
As escolas caracterizaria uma atitude sustentável, sendo
exemplo para que os alunos através dos conteúdos trabalhados em sala de aula
nas diversas disciplinas, tenham condições de entender, assimilar e adotar
atitudes sustentáveis para a sua vida, levando assim esse conceito para além
dos muros da escola.
7 – Referências
Bibliográficas
Site: google
Fonte: DEF
97/98. Publicação do Jornal Brasileiro de Medicina.
Páginas da Internet consultadas:
http://www.cives.ufrj.br/informacao/dengue/den-iv.html
http://www.medicina.ufmg.br/spt/dengue/
htttp://www.uol.com.br/cienciahoje/che/dengue.htm
http://www.saude.pr.gov.br/Agravos/dengue/aspectos_epidemiologicos.htm
Fonte: www.artefolk.com.br
Fonte: web.matrix.com.br
·
ALLEN, P.
(Editor). Food for the Future: Conditions
and Contradictions of Sustainability. Paperback, 1993. ISBN 0-471-58082-1
·
HARGROVES, K.
& SMITH, M. (Editors). The Natural Advantage of
Nations: Business Opportunities,
Innovation and Governance in the 21st Century. Hardback: Earthscan/James&James, 2005. ISBN 1-84407-121-9
·
YOUNG, Lincoln
& HAMSHIRE, Jonathon. Promoting Practical
Sustainability. Canberra
(Australia): Australian Agency for International Development (AusAID) (2000 and
reprints) ISBN 0 642
45058 7.
COSTA, M.A. (et al.). Plantas e
Saúde - guia introdutório à Fitoterapia. Governo do Distrito Federal, 1992. 88
p.
MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M.; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Universidade Federal de Viçosa. 1994. 220p.
MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M.; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Universidade Federal de Viçosa. 1994. 220p.
Grupo:
EEAymoré do Brasil
Rua:
n.
-Cep:
FONE (17) 33
Diretoras:
Coordenadora: Silvia
ProfessoraResponsavel:
Sandra Francisco Speretta
Adaptado pelos alunos do oitavo ano
A
Direção: Professora Sandra
Francisco Speretta
Escola Aymoré do Brasil
Mentha crispa L. ou Mentha x villosa
Família:
Labiatae
Nomes comuns: menta, hortelãzinho, hortelã comum, hortelã-de-panela.
Nomes comuns: menta, hortelãzinho, hortelã comum, hortelã-de-panela.
Descrição
Erva perene de folhas
aromáticas, originária da Ásia e Europa. Caracterizada por apresentar ramos
estoloníferos, eretos e quadrangulares, ramificados na porção superior, cujas
folhas são opostas, ovaladas, com margens abruptamente denteadas, rugosas e com
pecíolos curtos. Quando floresce, suas flores são tubulares, labiadas,
arranjadas em racemos terminais e axilares e ao frutificar, os frutos produzem
sementes marrons.
Utilização da planta
Aromático e medicinal.
Cultivo
Solo
Se desenvolve melhor em
canteiros a plena luz, de solo bem revolvido, fértil e rico em matéria
orgânica. Pode-se acrescentar ao solo, de 3 a 5 kg/m2 de esterco de curral
curtido ou de composto orgânico. Irrigar a cultura sempre que necessário.
Época de plantio
Durante o ano todo.
Propagação
Através de estolões com algumas
raízes (pedaços de ramos), cortados de touceiras sadias.
Os estolões devem ter
aproximadamente 20 cm de comprimento e apresentar pelo menos três gemas. Podem
ser plantados em canteiro definitivo, devidamente preparado, colocando-se os
estolões em sulcos, cobrindo-os com uma camada de terra e irrigando em seguida.
Normalmente utiliza-se
espaçamento de 25 cm entre plantas e 40 cm entre fileiras.
Colheita
É iniciada 3 a 4 meses após o
plantio, quando 2/3 das plantas começam a florir. Os ramos são cortados a 10 cm
do solo, preferencialmente nas primeiras horas do dia, e após o corte devem ser
protegidos da incidência direta dos raios solares.
Nomes Populares
Poejo das hortas, hortelã dos
pulmões, menta selvagem,erva de São Lourenço.
Nome Científico
Mentha pulegium, Pulegium
vulgare / Família Labiadas
Origem
Recebeu esse nome de Plínio,
por sua reputação de afastar pulgas (oulex em latim). Planta originária da
Europa e Ásia Ocidental
Partes usadas
Folhas e sumidades floridas
Lendas e Mitos
Alguns povos da Antiguidade
usavam o poejo para confeccionar coroas empregados em cerimônias religiosas. Os
antigos chineses também já faziam referências a suas virtudes calmantes e
antiespasmódicas.
Características e Cultivo
Planta vivaz, perene, de 30 a
50 cm de altura. Folhas verde vivo, pequeninas e de cheiro parecido com hortelã
pimenta, caules frouxos, rastejantes, lançando raízes nos pontos em que entram
em contato com o solo. Altura máxima de quinze centímetros.
Floração em forma de espiga
arroxeadas, brancas ou lilazes. Pede clima ameno, com muita claridade mas sem
incidência direta de sol, solo leve e rico em matéria orgânica, úmido.Se
aclimata também em locais não muito úmidos, ficando bem mais rastejante.
Propriedades Medicinais
O poejo atua como digestivo,
expectorante e antiespasmódico. Em uso tópico é bom cicatrizante e antiséptico.
Isso devido seu óleo essencial e taninos, além da carvona, pulegona e mentol.
Contra tosse, bronquite, insônia, acidez estomacal, arrotos, febre e gases.
Eficaz também para transtornos menstruais , crises nervosas e reumatismo. As
pessoas que sofrem de hipocloridria podem se beneficiar com o uso do chá de
poejo misturado com algumas gotas de suco de limão. Alivia inflamação e
fermentação intestinal, enjôos, azia.É um excelente coadjuvante para estados
gripais.Um escalda pés de poejo também é excelente para alívio da gripe e
resfriados.A ingestão da planta também é indicada no combate a vermes
intestinais.
Infuso
5 gramas da erva em 100 ml de
água fervente por 10 minutos. Tomar 3 vezes ao dia, após as refeições.
Cosmética
O poejo presta-se a um
delicioso banho estimulante. Ferva 100 gs de folha em 2 litros de água por 10
minutos. Coe e dissolva 2 colheres de sal grosso. Acrescente à água da
banheira.
Utilização
Uso caseiro
Aplicado sobre picadas de
insetos ajuda a aliviar a dor; bom repelente para traças. Uma cama de poejo na
casa dos animais ajuda a afastar as pulgas. Bom repelente de insetos. Perfuma
sachês e potpourris
Uso culinário
Tempera saladas de frutas e
verduras, aromatiza sucos e drinques.Chás refrescantes de verão e também usado
nos molhos de mentas para acompanhar carnes de carneiro e ovelha.
Uso mágico: Usado nas viagens
dentro dos sapatos, evita enjôos de ar e mar. Erva de paz, e plantado perto da
casa acaba com as brigas. Traz saúde e alegria para as famílias. Boa para
proteção.
Aromaterapia
Efeitos colaterais: Como as
demais mentas, o poejo não deve ser consumido em grandes quantidades, pois a
pulegona contida na planta pode exercer ação paralisante sobre o bulbo
raquidiano.
Aloé, ou babosa, uma planta medicinal?
ALOÉ
(BABOSA) UMA PLANTA MEDICINAL
Em cima: foto das folhas das 3 espécies de Aloé (babosa),
apresentadas aqui,
Fotos acima (2): Babosa ou
Aloé Vera (barbadensis) em vaso
Uma Planta Medicinal... e Ornamental Também
Nesta foto um conjunto de Aloés arvorensis floridos, num jardim
público
São muitas as virtudes que se atribuem ao Aloé, ou Babosa. É uma das plantas com maior fama e utilização, como Remédio Caseiro, como produto natural manufacturado, e tem uma infinidade de aplicações, que incluem: tratamentos internos, da pele, do cabelo, etc.
A planta é comum, fácil de obter e de preparar para ser usada.
Para alguns usos nem necessita de preparação.
Há quem tenha sempre à mão, em vaso, porque é recurso, barato e eficiente, para muitos problemas e acidentes, como queimaduras, por exemplo.
A babosa das fotos em cima é a que eu uso. É, sem sombra de dúvidas, a melhor e mais eficiente.
Para
usar internamente, corto um pedaço da folha, com cerca de 8 a 10 cm de
comprimento, tiro os espinhos, junto sumo de maçã e trituro. Também se pode
juntar maçã e água e triturar.
Se me
queimo, corto um pedaço da folha do Aloé, abro ao meio e coloco sobre a
queimadura uma parte deixando a outra no frigorífico (geladeira), para
substituir uma pela outra logo que começa a aquecer.
Também
costumo abrir a folha do Aloé ao meio, retiro a maioria da polpa para o sumo e
coloco a casca debaixo dos pés, dentro duma meia. Remove os calos, incluindo os
calos moles, internos, se usada com insistência (durante vários dias); mas
também se sente o efeito internamente.Convém conhecer a planta, saber distingui-la porque, tal como acontece com muitas outras plantas, há uma infinidade de espécies que respondem pelo mesmo nome, em regiões (ou fontes de informação) diferentes; e também há uma infinidade de nomes para uma mesma planta (ou família de plantas com propriedades semelhantes), conforme as diferentes regiões, países (estou a pensar no Brasil), etc.
Também existe uma infinidade de produtos, no mercado, alguns deles caríssimos, preparados à base de Aloé.
Noutra altura espero poder complementar este texto com alguns dos usos mais comuns e benefícios do Aloé.
Este blogue (blog) destina-se, só, a apresentar as plantas e suas características mais relevantes.
O Aloé das fotos em cima, Aloé Vera, tem folhas que, quando desenvolvidas, tem comprimentos que variam entre 45 cm e 55 cm ou mais.
Um Aloé Arborencens (em vaso), foto em cima.
A flor do Aloé Arborencens
Em baixo o mesmo aloé, babosa, mas num jardim público
A seguir, ainda o mesmo aloé, com as suas
características flores de inverno, no parque de Monsanto. São plantas antigas
que atingem mais de 1,5 metros de altura e com folhas enormes (relativamente a
esta espécie).
Este aloé também é usado para tratamentos. No caso da planta em vaso, as suas folhas (desenvolvidas) têm comprimentos que variam entre os 25 e os 35 cm; nos parques ou jardins as folhas são bem maiores.
Mais uma espécie de Aloé (foto abaixo). As folhas têm comprimentos de, até, 10 cm (entre 7 e 10 cm) e também pode ser usado medicinalmente.
Na primeira
foto deste texto apresentam-se as 3 folhas destas diferentes espécies de aloé,
para se perceber bem as diferenças entre elas.
O
porto colombiano de Tolu era o maior exportador dessa planta. Daí o seu nome.
Em Ceilão seu nome é Rata Karanda. Seus medicamentos têm os seguintes nomes
“Xarope de Tolu”, antiasmático, etc. “Bálsamo de Nerval”, “Bálsamo de
Comendador”.
Filed under: Balsamo,Plantas medicinais —
admin @ 21:09 Tags:balsamo de, balsamo de
tigre, balsamo para, balsamo peru
Seu
fruto vagem curto-pedunculada, apiculada e mais larga na extremidade,
pardacento ferrugínea, até 13cm de comprimento; suas sementes são oblongas, um
pouco curvas, perfumadas e rugosas.
Filed under: Balsamo,Plantas medicinais —
admin @ 21:03 Tags:balsamo
com, balsamo do, balsamo para, planta
balsamo
20 de junho de 2009
Possui
a característica de ter o perfume das rosas.Suas folhas estriadas, alternas,
pecioladas, imparipenadas, compostas de 5-9 folíolos internos, inteiros,
oblongos, membranosos e glabros, sendo o terminal maior que os outros e todos
eles com traços e pontos glandulosos visíveis à transparência; suas flores sao
brancas e dispostas em racimos simples na axila das folhas.
Dessa
árvore de caule reto, muito alta, de casca pardo-acinzentada, grossa e rugosa,
extraise um fluído aromático incolor e quase transparente que, com o tempo, vai
endurecendo até tornar-se completamente sólido, de cor pardo claro ou
avermelhado, translúcido, que constitui substância excitante, estimulante e
diurética, contendo “cinameína”, “metacinameína”, ácidos cinâmico e benzóico.
BÁLSAMO DE TOLU
Magnífica
planta essencialmente medicinal é o bálsamo de tolu. Combate a asma nervosa, os
catarros de qualquer natureza, as laringites crônicas e certas afecções da
bexiga, assim como as inflamações das vias geniturinárias, leocorréias e
blenorragias.
BALSAMO
(Myroxylon
toluijera). Com o nome de bál-samo são conhecidas diversas plantas que produzem
látex ou seiva, com aplicações medicinais no tratamento de feridas. O
bálsamo-de-tolu, por exemplo, é uma substância extraída de um vegetal da
família das Leguminosas. E o bálsamo do Peru (Myroxylon peruiferum L.) é
excitante e estimulante, usado contra a diabete, nas nevroses, eólicas
saturnina, catarro brônquico, catarro da bexiga e incontinência noturna das
crianças.
Nome científico
Lippia alba (sinonímia: Lippia
geminata, Lantana alba, Lantana geminata).
Família
Verbenáceas
Nome comum
Erva-cidreira,
erva-cidreira-de-arbusto, falsa-melissa, alecrim-selvagem, alecrim-do-campo.
Origem
América do Sul
Descrição e característica da planta
A erva-cidreira é encontrada
comumente em todo o território brasileiro, nos terrenos baldios, nos campos
abertos e nas hortas medicinais. No Brasil, existem várias outras plantas da
mesma família ou de outras famílias, com características bastante parecidas
entre elas e com mesmo nome popular, o que pode levar ao seu uso equivocado.
Portanto, é necessária uma correta identificação da planta antes do seu uso.
A planta produz aroma
semelhante ao do capim-cidreira ou capim-santo e, ainda pelo fato de ter os
nomes comuns contendo a palavra cidreira, pode confundir aos não conhecem essas
duas plantas. O nome cidreira vem do aroma de limão das suas folhas amassadas.
A erva-cidreira é um subarbusto, perene, de 1 a 2 metros de altura. Os seus
ramos são finos, longos, recurvados, escuros no início e depois passa a
esbranquiçados e quebradiços. As folhas são inteiras, formato oval, bordos
serreados, opostas, dois a dois nos ramos, flexíveis, coriáceas, com 3 a 6
centímetros de comprimento.
As flores são emitidas nas
axilas das folhas com os ramos em inflorescências compactas e a coloração das
pétalas é azul-rosada. Os frutos são globosos, suculentos, verdes, lisos,
brilhantes e depois passam para cor róseo-arroxeada, contendo uma semente no
seu interior. A planta se desenvolve bem em condições de solos férteis, ricos
em matéria orgânica e boa disponibilidade de água durante o ano. A propagação é
feita por enraizamento de estacas ou por sementes.
Produção e produtividade
O rendimento em biomassa foliar
está em torno de 5 toneladas por hectare por ano.
Utilidade
As folhas são usadas no preparo
de chás, macerados, compressas, banhos e extratos alcoólicos. O chá é consumido
pelo sabor agradável e pelas ações calmantes, antiespasmódicas, digestivas e
outros efeitos benéficos atribuídos pela medicina popular.
Existem muitas pesquisas sobre
essa planta e os óleos essenciais existentes nas folhas são compostos
predominantemente por citral, carvona, geranial, linalol, neral, mirceno e
t-cariofileno.
Essa composição pode variar
qualitativa e quantitativamente em função de estações do ano, época de
floração, idade da planta, quantidade de água disponível no solo, estado
nutricional da planta, clima e regiões geográficas.
O consumo de todos os tipos de
chás deve ser feito com cautela, sob orientação médica ou de um especialista da
área de plantas medicinais.
Fonte: globoruraltv.globo.com
Erva-Cidreira
Nome Científico
Cymbopogon
citratus Staupf - Família Gramineae
Outros nomes populares
Chá-de-estrada,
capim cheiroso,erva
cidreira, capim-cidrilho,capim santo, lemon grass, capim
cidreira, falsa cidreira, capim cidrão.
Propriedades Medicinais
É
utilizado como refrigerante, diaforético, antifebrífugo, contra gases
intestinais, dores musculares e torceduras. Contém citral, substância também
encontrada na melissa, que lhe confere propriedades calmantes e sedativas.
Cultivo de plantas – Cebolinha
Família: LILIACEAE
Indicações Terapêuticas
Problemas digestivos, mau funcionamento dos rins e hipertensão arterial.
Modo de usar
Infusão das folhas: para gripes e resfriados.
Características da Cebolinha
A cebolinha é uma planta exterior de textura herbácea, aparentada com a cebola. Os bolbos da cebolinha são brancos e alongados e suas folhas são verdes, compridas e cilíndricas, como tubos ocos, inflados desde a base. Após um período frio ela começa a dar a florescer, com flores de coloração branca-esverdeada. Há muitas variedades, incluindo plantas de coloração avermelhada, outras de bolbos maiores ou folhas mais ou menos grossas. Produz híbridos com a cebola, originando plantas estéreis, mas bem adaptadas ao clima quente.
Onde utilizar
A cebolinha é largamente utilizada na cozinha oriental, dando sabor nos legumes fritos, saladas e sopas especiais. Com ela podemos temperar manteigas, queijos, patês, cuscuz, omeletes, etc. Pode substituir com êxito a cebolinha-francesa (Allium schoenoprasum) em muitos pratos. A cebolinha é também um excelente repelente e antibiótico, servindo em preparações orgânicas para prevenir pragas e doenças de plantas.
Como cultivar
Deve ser cultivada sob sol pleno em solo fértil, bem preparado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A cebolinha vegeta em uma ampla faixa climática, adaptando-se ao frio e ao calor, mas prefere o clima ameno. Na ocasião da colheita, podemos arrancar a planta inteira ou cortar as folhas na base para que rebrote. Multiplica-se por sementes e por divisão das touceiras.
Condições para o seu desenvolvimento
Clima: Ameno.
Luminosidade: Sol pleno.
Solo: Bem drenado e rico em nutrientes.
Propagação: Sementes ou divisão de touceiras.
Clima: Ameno.
Luminosidade: Sol pleno.
Solo: Bem drenado e rico em nutrientes.
Propagação: Sementes ou divisão de touceiras.
Manjericão de folha-larga ou Alfavaca
O Manjericão ou Alfavaca (Ocimum sp) é
uma planta perene que mede aproximadamente 60cm de altura, sendo originária da
Ásia e África. É uma planta conhecida pelos seus galhos com bastantes
ramificações, em que as suas folhas são opostas, com um formato oval, e verde
clara. O Manjericão
ou Alfavaca (Ocimum sp) têm flores brancas e um pouco rosadas,
uma das características das suas flores é a sua disposição tipo espiga. As suas
sementes são pequenas e pretas.
Nome científico: Ocimum sp
Família: LABIATAE
Família: LABIATAE
Clima: O clima preferencial
do Manjericão ou Alfavaca (Ocimum sp) é o clima subtropical, que se caracteriza
por ser quente e húmido, sendo uma planta sem resistência a geadas.
Luminosidade: Para florescer e
revelar todo o seu esplendor esta planta necessita de sol pleno.
Solo: O solo ideal para
o Manjericão têm de ser abundante em matéria orgânica. Para obter um solo
propicio para a plantação da planta use 3,0 Kg/m2 de composto orgânico.
Propagação: Para a reprodução
da planta retire alguns galhos e deixe-os mergulhados em água até surgirem
raízes, altura em que deve retirar os galhos da água e proceder à sua
plantação.
Indicações Terapêuticas
As vitamina A e C são algumas das
vitaminas mais abundantes na folha do Manjericão. Sendo indicadas para o ardor
ao urinar. As suas folhas são também fantásticas para produzir compressas que
devem ser aplicar nos mamilos doloridos das lactantes. Outra das
características da folha do Manjericão é o auxilio à boa circulação e dores
reumáticas, bom também para tosse e resfriados. Boas para a digestão e reduzem
a fadiga. Uma outra utilidade que é reconhecida é como pomada antibacteriana.
Modo de usar
Gargarejos: Óptimo para
amigdalite e aftas.
Folhas e sementes,
por infusão: É um estimulante, carminativo, diurético, ajuda a
debelar problemas das vias respiratórias, bronquites, gripes e resfriados,
reduz os vômitos. É também indicado para angina, dispepsia, amidalite, rins,
catarro e cãibras do estômago.
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